
A fumacinha branca. A expectativa silenciosa. As primeiras palavras. A sinodalidade. Os sapatos pretos. A alusão ao gastar-se até o fim. A dimensão imagética do papa Leão XIV. A sociedade do espetáculo de Dabord. A verdade que habita o interior do homem. Os símbolos e os ícones. A semiótica de Charles Peirce. O signo que só se transforma nele mesmo após ser interpretado.
A importância do contexto. O impacto do ar dos anos na percepção do remake de Vale Tudo. A conversa quase informal com o embaixador noveleiro sobre as tramas favoritas. A dúvida sobre o protagonismo de alguns personagens. A mudança dos costumes. A espirituosidade de Odete Roitmann. O absurdo que vira meme. A inversão de valores. A sagacidade de quem percebeu Deborah Bloch mostrando que os 60 não são os novos 40: são os novos 60, mesmo. A reclamação de Paolla Oliveira sobre etarismo aos 43 anos. As intervenções estéticas e os filtros para a aparência. A falta de filtros para a grosseria e a ostentação. A licença poética para falar o que se pensa. O estoicismo para aceitar os silêncios. A oração para lidar com o desconhecido. A desconfiança sobre quem fala muito. As teorias da conspiração. O herdeiro da sexta geração de imigrantes que andava de carroça e agora pilota um foguete. A emoção de quem superou a pobreza em quatro décadas. A despedida no Porto de Gênova e a promessa de encontro no paraíso, seja lá onde for. A ressignificação da cucagna. O desaparecimento progressivo dos costumes dos anteados. A urgência do registro de vozes e expressões culturais. A emoção da redescoberta. O ufanismo que não faz mais sentido. O olhar crítico sobre o ado. O legado como possibilidade multicultural. A fome como fio condutor da imigração. A vontade de saciá-la transformada em capacidade produtiva. O exorcismo da carestia atávica. O trabalho como valor essencial. A transformação do que havia até então. Os desafios de encontrar mão de obra qualificada. As incertezas ao olhar para novas aspirações. A negação dos direitos. O confronto geracional. A inteligência artificial e as novas linguagens. O abismo entre quem tem e não tem o à tecnologia. A obrigatoriedade da volta às interações sociais básicas. A necessidade de fazer pausas. A conversa olho no olho. As borboletas no estômago. A proibição do uso de celular na reunião presencial. A ligação da filha que interrompe o pai para perguntar onde está o chiclete. A exceção à regra. A vida que não teria tido se viesse de outro lugar. O acolhimento que se expande. A segurança em meio às preocupações. A leitura dos pensamentos. A influência determinante. O afeto como força motriz nas interações. O amor que ressoa. A melhor de todas. A reverência a quem faz de si morada. A casa que está sempre com a porta destrancada. A constatação de que o melhor lugar do mundo é aquele. A percepção aguçada do que vale a pena. O resultado do esforço feito pela mãe. A maternidade que reverbera.