Graças a esse novo reforço, será possível vacinar com a primeira dose pouco mais de 60% dos trabalhadores da saúde no Estado, cerca de 254 mil de um total estimado de 407 mil pessoas (a estimativa anterior da SES de 361 mil pessoas nesse grupo foi revisado). Nesta fase, a prioridade entre esse público são os profissionais mais expostos ao vírus no atendimento a pacientes com a doença ou sob suspeita em UTI, na rede de urgência e emergência (Samu e Unidades de Pronto Atendimento), ambulatórios de covid-19, entre outros.
O produto foi desenvolvido pela Universidade de Oxford e pelo laboratório AstraZeneca, e ará a ser produzido em solo nacional mediante parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de Janeiro.
Com o número bastante reduzido de doses disponíveis no Brasil neste primeiro momento da fase 1 do Plano Nacional de Imunização, a prioridade para receber as doses é dos profissionais da saúde que atuam no atendimento de pacientes com coronavírus, idosos que vivem em lares de longa permanência ou acima dos 75 anos e indígenas. Ainda não há vacinação aberta em postos de saúde para demais pessoas previstas nos grupos prioritários.