— É um avanço da tecnologia relacionado à qualidade de vida e saúde pública, garantindo ibilidade e agilidade — diz a pesquisadora.

A ideia da pesquisa, diz Rosileidi, foi sugestão do professor doutor Valeriano Antonio Corbellini, que já trabalha com o FT-IR. Docente do Departamento de Química e Física da Unisc, Corbellini teve a ideia para facilitar os exames feitos na universidade. 

— Estamos acostumados a fazer pesquisa com coleta de sangue. Selecionamos trabalhadores e escolares e notamos que idosos e crianças têm dificuldade de retirar o fluido. Como já trabalho com o aparelho, resolvi sugerir o teste da saliva correlacionando com o interesse do exame de sangue — conta o professor e orientador do trabalho ao lado de Hildegard Hedwig Pohl. 

Além da agilidade, o método ainda traz mais vantagens em relação ao tradicional exame de sangue: a coleta é mais fácil, menos invasiva e o impacto ambiental é menor, pois não é preciso usar nenhum reagente para obter os resultados. 

 



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