• Avenida 21 de Abril, 41 - bairro Sarandi
  • Avenida Bento Gonçalves, 2080 - bairro Partenon
  • Avenida João Antonio Silveira, 1825 - bairro Restinga
  • Rua 25 de Julho, 46 - bairro São João
  • Avenida Wenceslau Escobar, 3033, loja 101 - bairro Tristeza
  • Avenida Protásio Alves, 5718 - bairro Vila Jardim
  • Avenida Professor Oscar Pereira, 44 - bairro Azenha
  • Avenida Venâncio Aires, 1096 - bairro Farroupilha
  • Avenida Bento Gonçalves, 9500 (campus da UFRGS) - bairro Agronomia
  • Rua Siqueira Campos, 1100 - bairro Centro Histórico
  • Avenida Eduardo Prado, 2165 - bairro Vila Nova
  • Rua Manoelito de Ornellas, 50, sala 204 - bairro Praia de Belas
  • Rua Coronel Bordini, 555 - bairro Moinhos de Vento
  • A fraude

    Polícia Federal e Controladoria-Geral da União (CGU) apontam que um esquema de fraude envolvendo descontos associativos pode ter desviado mais de R$ 6 bilhões de aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) entre 2019 e 2024.

    Uma operação dos dois órgãos, em 23 de abril, afastou o presidente do INSS, que acabaria demitido. A repercussão do caso levou também à saída do ministro da Previdência, Carlos Lupi.

    De acordo com a investigação, segurados do INSS eram registrados, de forma irregular e sem o conhecimento deles, em associações de aposentados. Com isso, havia descontos mensais nas aposentadorias e pensões. O dinheiro era direcionado a estas associações ou sindicatos.

    O esquema seria viabilizado pelo vazamento de dados pessoais dos segurados e envolveria, além das associações, corretores.

    Os descontos associativos na aposentadoria são legais, desde que feitos com conhecimento e autorização do aposentado ou pensionista. As associações oferecem benefícios como auxílios funerários, odontológicos e psicológicos; colônias de férias, academia e consultoria jurídica.

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