No time, as peças são praticamente as mesmas. Na questão tática, seguem os três atacantes. E até alguns problemas continuam aparecendo, especialmente no setor defensivo.
Então, o que mudou para o Caxias somar seis pontos sob o comando de Júnior Rocha? Talvez a resposta mais rápida para o momento seja confiança.
Depois de um longo período de intertemporada e de um trabalho que não apresentava frutos, o time grená de Luizinho Vieira parecia retroceder em relação a si mesmo. Agora, mesmo que devagarinho, começam a surgir sinais de evolução.
E, claro, é sempre melhor trabalhar os ajustes em cima de vitórias, de bons resultados. Contra Guarani e Figueirense, o Caxias fez o suficiente para ser melhor do que os adversários. Foi um pouco mais organizado, teve individualidades se destacando e eficiência no ataque.
Lá atrás, a bola aérea ainda preocupa e o time precisa ter um senso coletivo mais aprimorado, tanto para atacar como para defender. Mesmo assim, depois de acabar com um longo jejum em Florianópolis, o Grená de Júnior Rocha ganhou pontos e uma energia fundamental para que, no reencontro com o torcedor, e diante de um adversário mais cascudo, possa continuar apresentando esses sinais de melhora.
