Conforme o secretário do Planejamento, Fernando Mondadori, que participou do encontro, o grupo vai marcar uma reunião com representantes do governo do Estado para discutir vai haver colaboração. Caso a resposta seja afirmativa, o município vai exigir uma data para a transferência de R$ 20 milhões para a transação. Se o Piratini decidir não arcar com o custo, o município vai estudar outras formas de viabilizar o aeroporto. A principal aposta, nesse caso, é uma parceria público-privada com pelo menos uma das seis empresas estrangeiras que já demonstraram interesse pelo projeto. Os investidores poderão desapropriar a área, construir e istrar o aeroporto.

"Precisamos ter tudo resolvido até abril ou junho de 2018, que é o prazo para o governo federal terminar os estudos ambientais", explica Mondadori.

Após a definição, o assunto deverá ser encaminhado ao ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, para que os recursos para a construção sejam incluídos no orçamento do ano que vem.

A reunião desta quinta serviu justamente para a CIC entregar à prefeitura o nome das empresas. A entidade atendeu a uma solicitação da istração, que não sabia do interesse privado. Sbabo, no entanto, manteve em sigilo o nome das companhias devido aos interesses comerciais de cada uma.

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