• Epigenética: como fatores ambientais modulam a expressão gênica sem alterar a sequência do DNA;
  • CRISPR-Cas9: tecnologia de edição genética com impacto direto em saúde, bioética e alimentação;
  • Genética multifatorial: doenças como diabetes, esquizofrenia e hipertensão envolvem interação gene-ambiente.
  • O candidato precisa entender que o DNA é apenas a base. A expressão gênica depende da maquinaria celular e do contexto ecológico e social.

    2. Compreenda o cérebro como um sistema em rede

    Estudar sobre temas como plasticidade neural, sinapses e neurotransmissores é fundamental. “O comportamento é uma expressão do sistema nervoso“, diz o Dr. Fabiano de Abreu Agrela Rodrigues.

    O aluno deve dominar como o cérebro integra funções cognitivas, emocionais e motoras para responder ao ambiente.

    TZIDO SUN / Shutterstock | Portal EdiCase
    A prova de biologia do Enem valoriza a lógica funcional dos sistemas fisiológicos

    3. Analise os sistemas do corpo em conjunto

    A prova valoriza a lógica funcional dos sistemas fisiológicos. A simples nomeação de estruturas já não basta. Por isso, é preciso estudar:

    Entender causalidade e interdependência entre sistemas é o que diferencia uma resposta mecânica de uma resposta científica.

    4. Avalie os dilemas éticos da biotecnologia

    A biotecnologia é cobrada com profundidade. Questões sobre células-tronco, terapias gênicas e clonagem exigem capacidade de argumentação crítica. Os temas demandam conhecimento sobre:

    “O domínio conceitual precisa vir acompanhado de posicionamento crítico com base científica”, alerta o Dr. Fabiano de Abreu Agrela Rodrigues.

    5. Articule a conhecimento a realidades concretas

    A biologia no Enem se manifesta onde há vida em interação com o meio. Isso inclui:

    O estudante deve saber articular o conhecimento com realidades concretas: do uso de antibióticos à agroecologia.

    Por Tayanne Silva

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