• O enlutado precisa falar sobre o que está sentindo e não deve se isolar.
  • É essencial manter a rotina de alimentação, hidratação, sono, medicamentos e higiene pessoal.
  • Rituais são importantes. Não deixe de ir a velórios e cerimônias de despedida, a menos que não haja condição física ou emocional.
  • Os familiares têm papel fundamental como e emocional e também para averiguar se o enlutado está conseguindo se organizar nas tarefas básicas do dia a dia.
  • A espiritualidade pode ser um recurso útil e que faz sentido em um momento de dor intensa pela morte de alguém.
  • Se houver ideação suicida, é preciso procurar ajuda imediatamente.
  • Procure ajuda

    Caso você esteja enfrentando alguma situação de sofrimento intenso ou pensando em cometer suicídio, pode buscar ajuda para superar este momento de dor. Lembre-se de que o desamparo e a desesperança são condições que podem ser modificadas e que outras pessoas já enfrentaram circunstâncias semelhantes.

    Se não estiver confortável em falar sobre o que sente com alguém de seu círculo próximo, o Centro de Valorização da Vida (CVV) presta serviço voluntário e gratuito de apoio emocional e prevenção do suicídio para todas as pessoas que querem e precisam conversar, sob total sigilo e anonimato. O CVV (cvv.org.br) conta com mais de 4 mil voluntários e atende mais de 3 milhões de pessoas anualmente. O serviço funciona 24 horas por dia (inclusive aos feriados), pelo telefone 188, e também atende por e-mail, chat e pessoalmente. São mais de 120 postos de atendimento em todo o Brasil (confira os endereços neste link).

    Você também pode buscar atendimento na Unidade Básica de Saúde mais próxima de sua casa, pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), no telefone 192, ou em um dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) do Estado. A lista com os endereços dos CAPS do Rio Grande do Sul está neste link.

    GZH faz parte do The Trust Project
    Saiba Mais

    RBS BRAND STUDIO