• Reforço das medidas preventivas nos estabelecimentos avícolas.
  • Revisar as telas, arinheiras, portões e cumeeiras dos galpões.
  • Proteger fontes, caixas d’água e silos de ração do contato com aves de vida livre.
  • Desinfecção de veículos na entrada e saída (atenção para a correta diluição, conforme recomendação na bula).
  • Trocar roupas e calçados para ingressar na unidade produtiva.
  • Não permitir a entrada de pessoas alheias ao processo produtivo nas granjas.
  • Criações de aves com o a piquetes ou pátios: recomenda-se o fechamento das aves em galpões ou galinheiros e a proteção de bebedouros e comedouros para que seja evitado o contato com aves de vida livre.
  • Comunicar imediatamente a Inspetoria de Defesa Agropecuária (IDA) em caso de ocorrência de alta mortalidade (maior ou igual a 10% em 72 horas) ou da identificação de aves com sinais respiratórios, neurológicos ou digestórios.
  • Orientações à população

    (Fonte: Secretaria Estadual da Agricultura)

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