Crime ocorreu no dia 4 de junho na esquina da Rua General João Telles com a Avenida Osvaldo Aranha Divulgação / IGPDivulgação / IGP
Ainda no dia 3 de junho, horas antes do homicídio, familiares de Linton revelaram que ele teve de buscar atendimento em Porto Alegre depois de ter duas convulsões na casa onde morava, em Canoas, com a esposa, Rita, e a filha de 10 anos do casal, que estava junto havia 14 anos. Ele tinha outros dois filhos, de 22 e 24 anos, de outro relacionamento, uma neta e um casal de enteados no atual casamento.
No Hospital de Pronto Socorro (HPS), onde teria buscado atendimento, familiares contaram à polícia que ele teria sido orientado a ir para outra casa de saúde. Porém, depois disso, não tiveram mais notícia dele até que foram informados pela polícia sobre a briga e depois a morte no bairro Bom Fim.