Mantenha o uso de medicamentos psicotrópicos que já eram utilizados antes e também as consultas com psiquiatras e psicólogos.
Procure ajuda se sentir que não está conseguindo lidar sozinho com suas próprias reações e emoções.
Dentro das possibilidades, siga realizando suas atividades habituais.
Ajude da forma que puder. Nem todos precisam realizar trabalho voluntário nos abrigos. Há diversas maneiras de contribuir, e a ajuda será necessária por muito tempo.
Limite o contato com o noticiário e demais conteúdos sobre a tragédia, como vídeos e fotos que circulam nas redes sociais. Não se mantenha conectado nesse assunto o dia inteiro.
Ao falar com quem teve perdas humanas ou materiais, seja acolhedor. Ouça mais do que fale. Demonstre interesse no que a pessoa tem a dizer. Evite fazer questionamentos muito específicos sobre o que aconteceu. Se a pessoa estiver demasiadamente alterada, oriente-a a procurar ajuda especializada ou contate você mesmo uma rede de apoio que possa auxiliá-la.