Na cirurgia robótica, o médico controla as ações do robô por meio de um console, como se fosse sua própria mão, porém com visão tridimensional, importante para dar a dimensão de profundidade.
A máquina também tem dispositivos que impedem movimentos acidentais bruscos e, por ter uma rotação de 360°, alcança espaços e estruturas internas com mais eficácia e menos danos.
Antes do RS, intervenções desse tipo só haviam sido realizadas em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Fortaleza. Para realizar a cirurgia, os médicos aram por um processo de credenciamento e capacitação junto à empresa que comercializa o aparelho, além de encontros com especialistas em cirurgia robótica em Nova York, nos Estados Unidos.