Baixar o app

Não houve problema nenhum para localizar e baixar o novo aplicativo, tanto pela Play Store quanto pela App Store. Quem já tinha o app do BikePOA também precisa baixar o novo, chamado BikeItaú, e fazer um novo cadastro. O app funciona bem.

Contratação do plano

É simples e não demanda muito tempo. Ao se cadastrar, o usuário pode escolher no app ou no site entre plano anual (R$ 160), mensal (R$ 20), diário (R$ 8) e para três dias (R$ 15). É necessário cadastrar informações pessoais e endereço, além de escolher se deseja desbloquear a bicicleta pelo aplicativo, com o TRI ou se prefere pedir um cartão do sistema. A compra do plano se dá por cartão de crédito. Inclusive se você escolheu usar o cartão TRI, que é só um modo de desbloqueio das bicicletas. 

O BikePOA informa que só é possível adquirir um plano em dinheiro neste endereço: Rua Doutor João Inácio, 1077, Navegantes, de segunda a sexta-feira das 8h às 17h.

Os planos dão direito a viagens ilimitadas de até 60 minutos, com intervalos de 15 minutos entre elas.


Desbloqueio da bike com o TRI

Anderson Fetter / Agência RBS

Funcionou bem em todas as 11 estações. Basta inseri-lo e retirá-lo junto ao dock (e de estacionamento de bicicleta) da bike escolhida e esperar surgir uma luz verde. Foi mais rápido e eficiente do que a liberação pelo app — e ainda tem a vantagem de não ficar exibindo o celular no meio da rua, à mercê de assaltos. 

 Está disponível apenas para planos mensais e anuais.  Mas não é possível aproveitar o valor que você carregou no TRI para o transporte coletivo. Para usar o BikePOA, é necessário comprar um plano com o cartão de crédito, assim que você faz o cadastro no app ou no site. Feita a transação no crédito, automaticamente o cartão usado nas catracas de ônibus vira também "chave" para liberar as bikes.

Desbloqueio da bike com o app

Anderson Fetter / Agência RBS

No smartphone, é preciso clicar na estação onde você está e pedir para "desbloquear bicicleta". Surge um código na tela do celular, que deve ser inserido em três botões localizados junto ao e da bicicleta. Funcionou bem na maior parte dos casos, mas apresentou problemas nas estações onde o wi-fi falhava. Em frente às bikes, pipocava uma mensagem dizendo"para desbloquear uma bicicleta, é preciso estar próximo à estação". Mas com dados móveis, era possível gerar o código com facilidade. Apenas na Estação Serpro, da Augusto de Carvalho, os códigos disponibilizados no app custaram a liberar uma bicicleta — foram necessárias quatro tentativas.  A Tembici afirma que não tem reclamações a respeito disso no Brasil, e que pode ter ocorrido alguma variação na conexão da internet na estação. 

Resumindo: funciona bem, desde que você tenha internet paga no celular. 


Wi-fi

Não funcionou em cinco estações (República, UFRGS istração, Fernando Machado e Rua Alberto Torres). Nessas, foi necessário usar dados móveis do celular para liberar a bicicleta por meio do app. A Tembici afirma que, no lançamento, todos os roteadores estavam funcionando bem. Uma equipe operacional deve verificar. 


Quantidade

Entre o meio-dia e as 16h desta quarta-feira (28), GaúchaZH encontrou apenas uma estação com número baixo de bicicletas: em frente ao Museu Julio de Castilhos, havia somente uma unidade disponível. Com exceção dessa, tem boa quantidade — na estação Iberê Camargo, havia 24.

 
Totem interativo

Na estação Iberê Camargo, há um totem para adquirir plano no local com cartão de crédito, mas não funcionou quando estivemos lá. A reportagem tentou a contratação de um plano diário, com três cartões diferentes, e não conseguiu. A informação da máquina foi de que os cartões não haviam sido aceitos. A direção de operações da Tembici afirma que o totem está em funcionamento e já registrou cinco vendas entre terça e quarta-feira. Será enviada equipe para verificar o possível problema.  

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