O que estava sendo proposto: anteciparia as convenções para o período entre 10 e 25 de julho. Já o registro de candidaturas a a ser permitido até 31 de julho. Também prorrogaria em 15 dias o prazo para que a Justiça Eleitoral analise os registros de candidatura.
O que estava sendo proposto: os oito anos de proibição de candidatura seriam contados desde a primeira decisão. Assim, o cassado começaria a cumprir os oito anos de inelegibilidade enquanto os recursos correm, com estes anos diminuindo o que é contado hoje após o julgamento ser concluído com trânsito em julgado. Esta alternativa de contagem de prazo também se aplicaria a condenações por improbidade istrativa e crimes comuns.
O que estava sendo proposto: restringir esse tipo de condenação. Precisaria, pela reforma, que o fato fosse previsto como ato irregular no texto da lei de improbidade.
O que estava sendo proposto: aumentaria a proteção dessas violências morais e físicas também contra pré-candidatas.
O que estava sendo proposto: previa que o uso comum de recursos em custos compartilhados entre homens e mulheres na campanha estaria regulamentado na legislação, e não apenas como resolução do TSE.
O que estava sendo proposto: acabaria com as prestações de contas parciais. Somente seria apresentada a prestação de contas final. Também libera doações a candidatos via Pix
O que estava sendo proposto: pretendia fazer o mesmo com o fundo eleitoral, que segue ível de suspensão, dependendo da irregularidade constatada.
O que estava sendo proposto: pretendia regulamentar a situação, evitando polêmicas como a vista em Porto Alegre às vésperas do pleito de 2022.
O que estava sendo proposto: vedaria candidaturas coletivas a vereador.