*A competição não foi realizada entre 1971 e 1974. E também em 2020.
Esse foi o nome de batismo da competição criada em 1952 para clubes recém-profissionalizados e que previamente não disputavam as competições regionais que levavam ao Gauchão (fórmula realizada de 1919 a 1960). Mas havia uma grande diferença em relação ao momento atual: não havia o ao Gauchão.
O Sá Viana, de Uruguaiana, foi o primeiro campeão da história, derrotando o Santa Cruz na final. Quinze clubes estiveram na disputa — dos quais apenas seis ainda participam de competições profissionais da Federação Gaúcha de Futebol (FGF). São eles:
Foram extintos ou não disputam mais competições adultas profissionais:
Um dos 15 participantes da primeira edição, o 14 de Julho, de o Fundo, já não existe mais com o antigo nome. Ainda nos anos 1980, o 14 se uniu ao Gaúcho e foi fundado o Esporte Clube o Fundo, que inclusive vai jogar a Série A-2 de 2025.
No entanto, anos depois, o Gaúcho saiu da fusão, voltando a disputar as competições isoladamente. E o o Fundo, com o pessoal do 14, manteve o nome a parceria até os dias atuais.
Quando a Federação Gaúcha de Futebol cria o Estadual unificado, a partir de 1961, o torneio chamado de "Segunda Divisão" muda o nome para Divisão de o. Mas, nos primeiros anos, o campeão do torneio tinha que fazer jogo eliminatório contra o pior do Gauchão para ver se subia. O Brasil de Pelotas foi o primeiro a subir neste formato.
Em três oportunidades, a Federação "promoveu" a Segundona à Primeira Divisão. Foi nos anos de 1965, 1966 e 1970. Isto porque o Gauchão ou a ser conhecido como Divisão Especial. Rio-Grandense, de Rio Grande, Gaúcho, de o Fundo, e São Paulo, também de Rio Grande, foram campeões nestas edições.
Nome parecido ao já explicado anteriormente, mas não igual. Por três temporadas, no final dos anos 1960, a federação incluiu um "n" e mudou um "s" de lugar na palavra "o".
Os campeonatos eram divididos em "duas zonas" e os campeões destas regiões subiam, sem fazer um confronto pelo título geral do "Ascenso".
Nesta época, Ypiranga, de Erechim, São Paulo, de Rio Grande, Inter, de Santa Maria, 14 de Julho, de o Fundo, Esportivo, de Bento Gonçalves, e Guarany, de Bagé, conseguiram se dar bem.
Esta foi polêmica. Por cinco temporadas, entre 1995 e 1999, a FGF criou uma Série B que se jogava paralelamente ao Gauchão, que era também chamada de Série A. E os dois melhores da "B" já entravam na fase final da divisão superior no mesmo ano.
Atlético, de Carazinho, e Esportivo, de Bento Gonçalves, foram os primeiros a se dar bem nesta fórmula e subiram de divisão no Gauchão sem, de fato, disputarem o título da "Segundona".
O nome atual do campeonato ou a existir em 2021. Seguindo o modelo da Federação Paulista de Futebol (FPF), que já usa o termo há bastante tempo, a Federação Gaúcha quis tratar a "Segundona" como uma extensão da elite do futebol no Rio Grande do Sul.
Mas apesar da letra "A" no nome, o número "2" deixa bem claro qual o nível que os clubes que dela participam, se encontram no cenário do Gauchão.