Atleta agir sozinho para buscar o item apostado (gol, escanteio, cartões etc.).
Apostador independente (lobo solitário) procurar um atleta ou árbitro para alcançar o objetivo pretendido com sua aposta. Foi o caso da Máfia do apito, em 2005.
Um grupo — normalmente formado por diretor, técnico e mais um integrante de comissão técnica — assumir um clube e ordenar, de cima para baixo, a realização dos resultados desejados.
Envolvimento de organização criminosa internacional - grupo criminosos especializados em adulterar partidas, com coordenação e financiamento provenientes do sudeste asiático, operam com células regionais espalhadas por diversos lugares. Dirigentes, técnicos e atletas seriam como "funcionários" desses grupos, com funções que vão desde a identificação de alvos vulneráveis, aproximação para oferecimento da propina e pagamento das mesmas quando da manipulação bem sucedida.