Na frente, Fernandinho e Everton, em bom momento, estão garantidos. O mesmo podemos dizer de Luan. Mesmo que venha de longa viagem, ou muito tempo apenas treinando na Seleção, onde o ritmo é bem menos intenso. Precisa jogar. Tirando os sete minutos em campo contra o Equador, sua última partida foi contra o Cruzeiro, pela Copa do Brasil, há 15 dias. Há ainda Arroyo, de volta depois da fratura no nariz.
Renato, assim, conta com bons nomes para fazer um misto quente no Rio. Ele sabe que qualquer erro estratégico a essa altura podem comprometer uma Libertadores que está logo ali, a seis jogos de distância.