Arquivo pessoal
Manifestação na UFCSPA nesta manhã

UFCSPA

Na Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA), conforme assessoria, o funcionamento da universidade é mantido hoje. Os professores foram orientados apenas a não realizar provas e trabalhos avaliativos devido a possibilidade de problemas de transporte e o à instituição devido à manifestação.

UERGS

Na Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (Uergs), que tem 24 unidades espalhadas pelo Estado, os dados sobre adesão são parciais. Representantes das campis de Porto Alegre, Montenegro e Guaíba, se reúnem às 13h30min no Instituto Estadual de Educação e depois devem se deslocar até a esquina democrática. No interior, estão ocorrendo manifestações nas praças de Alegrete, São Luiz Gonzaga, Tapes, Frederico Westphalen, Erechim, Vacaria e no Shopping de Novo Hamburgo.


Sul do Estado

A paralisação nacional modificou os serviços no sul do Estado. Em Rio Grande, segundo a Secretaria Municipal de Educação, 46 escolas pararam totalmente atividades, 22 parcialmente e oito seguem com as atividades normais. Na Universidade Federal do Rio Grande (Furg) e no Instituto Federal do Rio Grande, a greve geral foi decidida em assembleia. O movimento é de mobilização de alunos, professores e servidores. Ainda não se tem números completos das escolas estaduais de Rio Grande.  

Em Pelotas, a Universidade Federal de Pelotas (UFPel) e o Instituto Federal Sul Riograndense também não têm aulas. A definição ocorreu em assembleia no início da semana.  Ainda não se tem números completos das escolas estaduais e municipais de Pelotas.  

Eduardo Tesch / Gaúcha Santa Maria
Manifestação na UFSM

Santa Maria

Na UFSM, alunos e professores bloqueiam todos os o ao campus de Santa Maria desde as 7h. Segundo o Diretório Central dos Estudantes, cerca de 200 pessoas participam das manifestações.

Marcelo arella / agência RBS
Protesto de estudantes em Caxias do Sul

Serra

Em Caxias do Sul, estudantes de escolas públicas se reuniram pela manhã na Praça Dante Alighieri para protestar. Segundo a presidente da União dos Estudantes Secundaristas, Estela Balardin, além das reivindicações contra o corte de verbas do governo federal, também existem demandas que abrangem o ensino a nível estadual.

— As escolas sofrem muito com o descaso e a falta de verbas. Estamos na metade do ano e ainda tem escola com falta de professores. Também há a questão do parcelamento de salário dos professores e a falta de reajuste — aponta Estela.

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