– Adoro doces, bolo e pão. Mas por um tempo cortei tudo isso do cardápio – conta a jornalista, que provocou até mesmo manifestações preocupadas do público que já a via com um corpo bonito e sem a necessidade de perder tanto peso.
– Mas eu realmente precisava. Tinha dificuldade até para correr, um esporte que sempre pratiquei com certa facilidade – explica.
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Não foi só na reeducação alimentar que Patrícia encontrou um caminho para conquistar a nova forma. O esporte teve papel importante no processo. E com uma companhia muito especial.
– Nunca fui muito fã de água. Sei nadar o suficiente pra não morrer afogada. E num fim de semana em Angra meu filho, Felipe, me chamou pra tentar surfar, entre vários tombos ficamos lá mais de uma hora, e ele me revelou que sonhava com esse dia em que surfaríamos juntos – lembra a mãezona, que curtiu tanto a atividade que nunca mais largou:
– Ainda não me arrisco em mares agitados, mas hoje já tento encarar algumas ondas. Entendo a paixão dele pelo mar. Dá uma sensação de liberdade muito grande e você sai energizada.
