Criação de políticas públicas que possibilitem o o de jovens negros e negras e indígenas a cursos de Cinema de Universidades Públicas e Privadas.
Políticas públicas que levem em consideração nossas vivências e especificidades. Pessoas trans negras têm muito mais dificuldade de ar políticas públicas que pessoas cis.
Criação de bolsas de pesquisa para registrar e preservar a memória da produção negra e indígena audiovisual no Estado.
Políticas públicas de formação de profissionais negros e indígenas em audiovisual.
Descentralização do circuito exibidor, realização de sessões de cinema em bairros periféricos e pontos de cultura em Porto Alegre e região.
Realização de atividades de formação de público voltadas para pessoas periféricas.
Criação de cotas e/ou indutores raciais em editais públicos de Cultura no Rio Grande do Sul.
Paridade racial nos comitês de seleção de editais públicos no Rio Grande do Sul.
Paridade racial em Curadoria e Júris de festivais de cinema no Estado.
Na esfera privada, possibilidades de estágio de pessoas negras em produtoras audiovisuais, distribuidoras e players.
Na esfera privada, contratação de profissionais negros em produtoras audiovisuais, distribuidoras e players.
Na esfera privada, contratação de profissionais negros em sets de cinema. Não apenas em posições secundárias, mas também como cabeças de equipe.
Paridade racial em elencos de produtos audiovisuais realizados no Rio Grande do Sul.