O caderno pertencia a Ryuk, um emissário sobrenatural da morte que a a acompanhar os os do jovem, observando o uso que ele fará do caderno.

Leia mais
Animação "Os Cavaleiros do Zodíaco" ganha série inédita
Estudante apresenta TCC de istração sobre Cavaleiros do Zodíaco
HQs raras da Mulher-Maravilha entrarão em leilão milionário pela internet

O material original se tornou cult ao investigar, em episódios instigantes mas cheios de tensão, as consequências das decisões de Light, que primeiramente usa caderno para escrever o nome de criminosos e, mais tarde, para encobrir seus rastros de uma investigação policial liderada por um jovem gênio recluso chamado "L".

A adaptação cinematográfica dirigida por Adam Wingard, que estreou no último dia 25 na Netflix, até segue um esqueleto de trama parecido com esse, mas, devido ao pouco tempo que tem para desenvolver até o limite a premissa, torna-se um resumo apressado e por vezes insosso do promissor material original. Light, um estudante com a inteligência de um gênio no original, aqui se torna um adolescente rebelde padrão, levado pelos acontecimentos como um tolo. A história está mais centrada em um romance do que nas consequências éticas. De bom, sobram a interpretação de Lakeith Stanfield para L e o trabalho de voz de Willem Defoe para Ryuk. E nada mais.

GZH faz parte do The Trust Project
Saiba Mais

RBS BRAND STUDIO