A história da Rotermund confunde-se com a trajetória do Estado e grande parte dela foi compartilhada por meio da impressão do periódico Deustche Post, que durante quase 40 anos (de 1890 a 1928) publicou, no idioma alemão, as notícias dos acontecimentos da região para os imigrantes que não dominavam o português. Em 1942, com a entrada do Brasil na II Guerra Mundial, a gráfica ficou proibida de imprimir livros didáticos ou jornais em alemão. Durante muitos anos, a Rotermund foi a maior editora do Brasil de material didático e de escritório, livros de bolso, almanaques e outros.
Em 2014, foi publicado um livro com a biografia do fundador da empresa, escrita pelo historiador Martin Dreher, em comemoração à chegada de Wilhelm Rotermund ao Brasil.
Colaborou Elizabeth Renz