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O sucesso alcançou imediatamente uma tiragem de 10 mil exemplares semanais, ao preço de 200 réis, durante 15 anos. Ao final de cada ano, era lançada uma edição especial com um maior número de páginas.

 

Almanaque de O Tico-Tico, de 1952.
Capa de O Tico-Tico de 1952

A ideia da criação desta publicação dedicada às crianças deveu-se ao jornalista Luiz Bartolomeu de Souza e Silva, também diretor da revista O Malho. O título coube à filha do criador, Carmem de Souza e Silva Westrlund, ao notar um tico-tico pousado num viveiro de pássaros existente no jardim de sua casa. 

Com a chegada dos quadrinhos americanos, conhecidos como gibis, a partir de 1939, e de seus super-heróis, como Batman e o Super-Homem, entre tantos outros, além do início da televisão, mais tarde, o Tico-Tico, com sua linha didático-pedagógica, começou a declinar, encerrando a publicação em 1962. 

 

 O Tico-Tico, personagens: Bolão e Azeitona.

Como indicava seu título original de batismo, O Tico-Tico alçou voo e percorreu todo o território nacional, pousando nos corações e mentes da gurizada, quando não de uma olhadela compartilhada pelos adultos. A Biblioteca Nacional, no Rio de Janeiro, mantém toda a coleção.

Colaboração do jornalista Sérgio Dillenburg

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