• Consumo em quantidades maiores ou por mais tempo do que o planejado
  • Desejo persistente ou esforços malsucedidos para reduzir ou controlar o uso de álcool
  • Tempo significativo gasto obtendo, usando ou se recuperando dos efeitos do álcool
  • Forte desejo ou compulsão de usar álcool (craving)
  • Uso recorrente resultando em falhas no cumprimento de obrigações importantes (trabalho, escola, casa)
  • Uso continuado apesar de problemas sociais ou interpessoais recorrentes causados ou exacerbados pelo álcool
  • Abandono ou redução de atividades sociais, ocupacionais ou recreativas devido ao uso de álcool
  • Uso em situações fisicamente perigosas (como dirigir)
  • Uso continuado apesar de saber que causa ou agrava problemas físicos ou psicológicos
  • Tolerância, definida por: necessidade de quantidades maiores para obter o mesmo efeito; diminuição do efeito com o uso contínuo da mesma quantidade
  • Abstinência, manifestada por: sintomas específicos (como tremores, insônia, náuseas, ansiedade); uso de álcool (ou substâncias similares) para aliviar ou evitar sintomas de abstinência
  • Onde buscar ajuda

    Muitos locais oferecem auxílio e atendimento. Uma das alternativas são os grupos de apoio do Alcoólicos Anônimos, com reuniões em 150 cidades do RS e também online. Nos encontros, pessoas em recuperação trocam experiências, desabafos e desafios para buscar a sobriedade. Os horários das reuniões podem ser encontrados no site.

    Ainda, para tratamento clínico, os Centros de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (CAPS AD) oferecem atendimento especializado e gratuito para dependentes químicos e podem ser encontrados em diversas cidades do Estado. 

    Unidades Básicas de Saúde, ambulatórios de saúde mental, demais CAPS e hospitais gerais também estão capacitados para o cuidado.

    * Produção: Fernanda Axelrud

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