O caso Berlet
Em Sarandi, o tratorista Artur Berlet afirmou ter sido levado por um disco voador em 14 de maio de 1958. Ele só voltou 11 dias depois. Na época, o caso de abdução ficou conhecido no mundo inteiro.
O relato do tratorista foi rico em detalhes. Ele teria sido levado para o planeta Acart, a 65 milhões de quilômetros da Terra, e a viagem teria durado 38 horas. Os acartianos teriam um tipo físico semelhante aos humanos e se comunicavam com ele em alemão. O relato de Berlet foi publicado no livro "Da Utopia à Realidade, viagem real a um outro planeta".
Na manhã de 5 de outubro de 1996, durante um voo no avião EMB 712 Tupi, o empresário e piloto Haroldo Westendorff observou um objeto de forma piramidal com extremidades arredondadas que girava em torno de si, sem emitir sons ou qualquer tipo de fumaça. O fato ocorreu sobre a Lagoa dos Patos, próximo a Pelotas, e durou cerca de 30 minutos.
O céu estava parcialmente nublado e, segundo o piloto, o objeto voador se movia lentamente na direção do Oceano Atlântico. Ele aproximou-se a uma distância de cerca de 300 metros e viu que a nave era formada por oito lados com saliências que pareciam ser janelas.
Dali mesmo, via rádio, contatou com a estação do Aeroporto de Pelotas e com o Centro de Controle de Espaço Aéreo de Curitiba. Nenhum confirmou a presença do óvni nos radares.
Westendorff, então, ou a contornar a nave enquanto ela se deslocava. Na segunda volta, relatou o empresário na época, a cúpula se abriu e um objeto com a forma de um disco saiu no sentido vertical, inclinou-se a 45 graus e voou rapidamente na direção do mar.
O disco era três vezes maior que o avião. A nave, então, soltou fachos avermelhados pela cúpula ainda aberta e voou em alta velocidade, desaparecendo no céu. O caso foi contado no episódio Mistério no Céu de Pelotas, na série Histórias Extraordinárias, da RBS TV.
Em 25 de fevereiro de 1997, em Santo Ângelo, Vanda Polansky assistia tevê com os familiares quando ouviram o som parecendo o de um motor de uma moto. Ao sair na porta, Vanda deparou-se com bolas de luzes avermelhadas que subiram aos céus e desapareceram. A família Porazzi, vizinha de Vanda, também confirmou os mesmos sons. Os Porazzi viram um clarão forte que originou o fenômeno visualizado por Vanda. Cinco pessoas testemunharam a cena.
Duas noites depois, por volta das 22h, os mesmos sons foram novamente ouvidos pelos Porazzi. Na manhã seguinte, a lavoura de milho da família apresentava áreas amassadas. No mesmo dia, o então gerente de uma empresa da região encontrou uma área de 300 metros de uma plantação de pasto amassada em forma circular.
Em março daquele ano, ufólogos estiveram nos locais e constataram que o milharal apresentava galhos quebrados, plantas retorcidas, capim amassados e pegadas com três dedos e um risco na parte de trás. Foram encontrados besouros e borboletas mortos no local. A história ganhou os jornais, as rádios e a televisão.