Apenas com cabine dupla, a Frontier continuará equipada com motor diesel 2.3 biturbo de 190 cavalos de potência e força (torque) de 45,9 kgfm. O propulsor atua combinado com as transmissão automática de sete velocidades e tração 4x4 e reduzida.
Depois do começo da produção da Frontier, ainda neste ano será a vez da Renault Alaskan entrar na linha de montagem. A terceira, a Mercedes-Benz Classe X, está prevista para o começo de 2019. As três picapes de uma tonelada compartilharão a plataforma, mas preservarão a identidade e design da cada marca.
O presidente da Nissan Brasil, Marco Silva, aposta nas novas versões que serão produzidas na Argentina para aumentar a participação da marca no mercado brasileiro. Além das duas versões atuais, sem revelar as futuras opções, apenas disse que poderá ser tanto das faixas de maior preço quanto menor, com mais simples.
A inauguração contou com os presidentes da Argentina, Mauricio Macri, e da Nissan Motor Co. Ltd., Hiroto Saikawa, autoridades locais e executivos da Aliança Renault Nissan, entre outros. A atual recessão econômica argentina não influenciou em nada os planos da Nissan no país e na região, garantiu Saikawa, destacando que o projeto é solido independentemente do momento econômico.
“Tomamos a decisão de fazer este investimento há três anos e faz parte de nossa estratégia de crescimento na América Latina. Já estávamos no México, mas ainda precisamos aumentar a presença no Brasil e Argentina. É fundamental ter participação significativa nesses dois grandes mercados para crescer na região", reiterou Saikawa.