Na ação, a acusação argumentou problemas na prestação de contas das candidatas e incongruências em pagamentos a fornecedores e prestadores de serviço das campanhas. Além disso, o trio não teria feito campanha nas ruas. Tais práticas evidenciariam, na avaliação dos partidos que ingressaram com a ação, a fraude na cota de gênero.