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O terminal da Schalter tem a ambição de fazer todo o serviço: tem leitor de aporte, leitor de código de barras, impressora de agem e impressora de bagagem. Nesses totens, os ageiros podem fazer check-in e, dependendo da plataforma encomendada pelo aeroporto, até pesar e etiquetar as malas. A estrutura pode variar de acordo com as necessidades e ser acrescida de balança e segundo monitor.
Conforme o analista de marketing da Schalter, Lucas Caetano, o compartilhamento dos terminais elimina a necessidade de investimentos individuais por parte das companhias. Como tem contrato de confidencialidade com aeroportos, a empresa ainda não pode informar quais estão em tratativas para implantar a tecnologia, mas entre os potenciais estão os de Porto Alegre, Florianópolis, São Paulo, Salvador e Fortaleza. À coluna, a Schalter revelou que um dos aeroportos da capital paulista está na fase final de negociação. O investimento gira em torno de R$ 2,2 milhões.
