• Ato na feira Agrobrasília em maio de 2019. em apoio a reformas econômicas.
  • Organização do acampamento 300 pelo Brasil, em Brasília, em maio de 2020.
  • Organização do comboio de tratores e caminhões rumo a Brasília, em 15 de maio 2021.
  • Protesto com tratores na sede da PF em Sinop (MT), em 23 de agosto 2021.
  • Manifestações do 7 de setembro de 2021.
  • Comboio de máquinas pesadas a Brasília, para a manifestação do 7 de setembro de 2022.
  • Bloqueios de estradas e atos contra o resultado eleitoral, a partir de 31 de outubro 2022.
  • A Abin identificou também 103 ônibus fretados para levar manifestantes de 15 Estados brasileiros até Brasília, às vésperas do badernaço de 8 de janeiro. Eles transportaram 3.875 pessoas para as manifestações, que culminaram em vandalismo nas sedes do Executivo, Legislativo e Judiciário federais. Os documentos identificam os responsáveis pela contratação dos ônibus e alguns financiadores do transporte, bem como valores gastos na mobilização. Alguns tiveram bens bloqueados, a pedido da Advocacia Geral da União (AGU).

    Os gaúchos, moradores do Rio Grande do Sul ou radicados em outros Estados, não chegam a ser destaque na lista. Foram identificados apenas oito ônibus que saíram de território gaúcho rumo a Brasília e um, contratado por gaúcho, que saiu do Paraná. O relatório menciona oito cidadãos do Rio Grande do Sul que teriam incitado e participado dos quebra-quebras em Brasília. Todos são processados por atos antidemocráticos. Agora o desafio é comprovar se existem ligações efetivas entre eles e os militares indiciados pela PF por tramar golpe de Estado.

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