É preciso, também, separar aquela autoajuda falcatrua da autoajuda que pode realmente acrescentar algo. Inteligência emocional, por exemplo, é uma ideia que gerou desconfiança em alguns meios intelectuais, mas se tornou uma área séria de pesquisa, além de uma habilidade valorizada no mercado de trabalho.
A meditação, que alguns consideravam uma prática mística obscura, ganhou respaldo científico e ou a ser difundida com o nome de mindfulness como forma de estimular o foco, a produtividade e, vá lá, a paz de espírito. Uma necessidade cada vez maior em um mundo com excesso de distrações.
Quem sabe assim você consiga finalmente voltar a ler Platão?