Parece inacreditável, mas os “malas do fundão” conquistaram o mundo. E com ele, os patrocinadores.
Todas as discussões sobre o que é adequado ou não para determinada idade ou sobre os limites da publicidade destinada ao público infantil são ficção científica nesse Velho Oeste virtual em que vale mais (grana) e ganha mais (cliques e seguidores) quem se comunica melhor na linguagem do guri de 12 anos – o que significa, muitas vezes, agir e pensar como aquele moleque que sentava no fundão da sala e era capaz de qualquer macaquice, mesmo as mais cruéis, para chamar atenção.
Parece inacreditável, mas os “malas do fundão” conquistaram o mundo. E com ele, os patrocinadores.